Diante do eterno inominável,
À beira de abismos políticos.
Cercado pelo fétido improvável,
Eis aqui meu indelével registro.
Diante da facada obscena,
No subsolo da ética humana.
Na política "de ocasião"
E dos apelos à ideológica direção.
Infinitas polarizações,
Farpas, mentiras, ironias, ilusões.
"Salvacionismo do SPC",
E violência pública legalizada.
E, mais um vendilhão sobe,
Contrariando expectativas.
Ferindo manipulações estatísticas,
Inserindo interrogações.
E o povo "bestializado" padece,
Com a gasolina na "hora da morte",
Com o gás vazio e o ônibus cheio,
Falta d'água e dignidade.
E ainda chamam isso de Democracia!
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