Vejo em ti a negra pétala de flor
Que de negra cor despetalou.
Olho em minha frente a menina,
Mulher felina que a dor calou.
Que de tempo há de ser feito
O quanto às horas se doou.
Menina/mulher se vês a cura,
De aberto o peito sangue jorrou.
Se escreves, negra mulher, o que temes?
Se choras e segura a lágrima,
Sabes muito o valor estimado que tens.
Pois o teu valor não escondes no bolso.
A tua luz não está sobre ti,
A tua estima não está sobre o que fazes.
Tuas lembranças são tinta de tua alma,
Os acordes negros de tua decência.
Que as leves vidas que cercas de calma,
Sejam leves, charmosas e cálidas... sem demência.
Não tenhas tempo de sentir remorso,
Sobre quaisquer coisas que tenhas feito.
És negra e mulher, que sejas aceito,
Tens o mundo aos pés... não no dorso.
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