ROTINA E POESIA

Escola, crianças, casa,
Contas... contas...
Contas que o quotidiano
Não dá conta.

Rotina... velha e continua,
Trabalho, infinito cansaço.
Urbis, carro, trânsito
Ah... o trânsito!

Conflito humano,
Discórdias e insatisfações.
Caras, bocas e bicos...
Vamos nos resolvendo.

E eu, em meio ao caos,
A mesmice de sempre!
Continuo contínuo...
Sonhando... sonhando.

Sonhando e escrevendo...
TRANSCENDENDO!
Separando cinco minutos
Do turbilhão diário,
Para escrever este poema.

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