Caminhei sob seu teto,
Desfrutei do seu afeto,
E, sobre ele, muitas vezes...
Adormeci.
Foi confiança o que senti.
Recheada com um punhado de medo.
Foi confusão, tesão, desejo,
Foi, sobretudo, lição!
Se pecados cometi,
Se errei a mão,
Perdi a direção, o que me importa?
Já esqueci!
Se a verdade de Nietzsche
Faz algum sentido,
Se já refiz minha libido...
Ainda não sei.
Apenas sei que...
Um homem ressentido,
É ser adoecido.
Desejo saúde.
Se a dor que expresso no verso
Equivale à (minha) atual sanidade,
Tranquilidade, não a possuo.
Esqueça o amargor perverso!
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