O úmido suór com que irriga
O jardim que sai da cabeça
Seguindo até o coração.
Prefiro chamá-la de lágrima,
Insisto em batizá-la com sal,
Sobre a negra ferida de outros tempos.
É lembrança dolorida.
Inquietante evento ainda não passado.
Marcado na pele ressequida,
Sufocada no perpétuo sofrimento.
Neste 20 de novembro,
Exalto minha alma negra.
Bato com força no peito,
Brado minha existência.
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