Respiro um ponto,
Antes de um conto, procuro.
Não sei o que escrevo,
Apenas sigo o rumo...
Talvez, algum negro motivo.
Quem sabe um cigarro apagado,
Daqueles que se encontram na esquina.
Talvez aquela triste sina
Na ventura do desventurado.
Ainda não sei o que escrevo.
Viajo às cegas, como num sonho.
As palavras apenas brotam.
Mas aquele motivo negro,
Me trouxe até esta cama na madrugada.
Aquilo que me movimenta,
Me conduz inerte por entre as paredes.
Me investiga a cada segundo,
Me espelha na descendência.
É cor... não apenas essência,
É marca intangível!
Selo Imperial,
Traduzido, não com palavras,
E sim com a fronte empertigada.
Olho para mim, nesta madrugada,
E ainda não sei o que escrevo.
Estou nu... estou nu.
E mais nada!
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