Ah! Essa mulher megera.
Ridícula fera de todo dia.
Linda fêmea vadia,
Meretriz de templo sagrado.
Agora mesmo dormia eu.
Sono solto como cavalo selvagem,
Vem você em notívaga imagem,
E me arranca do braço Morpheu.
Então... lá nos vamos
Viajar em orgasmos, sons mundanos,
Figuras mitológicas da realidade,
Brilhos poéticos a perseguir.
Cara companheira, bem vinda ao dia!
Santo reflexo da agonia,
Nobre camponesa, ao Carnaval!
Bastarda voz do encanto,
Acolhe lágrima do meu pranto,
Lava-me de todo mal. Amém!
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