Me chamas de mesquinho,
Falas de minha poesia,
Criticas sem razão nem caminho,
Agride com palavras, sem cortesia.
Lembra-te! Minha mesquinhez
É equivalente à sua percepção.
Percebe! So enxergas minha insensatez,
A incongruência de minha canção,
Por que és aproximada,
Tens o mesmo defeito meu.
Se achas que sou ateu,
Que em nada acredito,
Afirmas que sou maldito,
E que se arrependes ao meu lado,
Lembra-te! O sentimento é mútuo,
A dor não é solitária.
Percebe! Só você não vê
Que a mágoa é recíproca,
A esperança... precária
Diante de nossas vidas.
Ao te ver distante de si,
Envolta em seus próprios medos,
Decadente nos meus segredos,
Defronte a face da raiva.
Lembro-me da pessoa de outrora
Daquela que antes do fim
Esteve diante de mim
Isenta dos meus segredos.
Recordo-me daquele tempo
Que nao parecia mesquinho.
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