Minha poesia medíocre lateja
Anseia por novos capítulos
Parte rumo à portos ridículos
É pérfida... malfazeja.
Rompendo padrões do bom gosto
Vai por tortuosos caminhos
Sai de fininho...
Retorna na rota da imaginação.
Minha poesia é peregrina
Alucina... almeja vaidade
Entre a solidão e a traquina
De súbito, debalde se debate.
Vai além de mim
Pousa aqui e acolá
Foge ao controle... deixa estar
Sorve o doce gosto do amargo.
Minha poesia é minha
É a adorável fuga da morte
Seria tédio, se não fosse poesia
Seria poética, se não fosse sorte.
Cada verso que escrevo
É apenas mais um acaso
Perdão, socorro... não sei ao certo
Não sei o que peço... sei que escrevo!.
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