Sentado em minha escrivaninha
Em minha sala, à procura de inspiração
Tudo em vão!
As ideias não me ocorrem
Os versos não me saltam
Inspiração maldita! Apareça!
O que queres de mim, infiel companheira?
Por que me abandona neste momento?
Logo agora... brota um lamento
Esta ausência, uma dor... não me aborreça.
Então, acho melhor me esquecer
Deixe-me em paz
Não desejo sua mordaz companhia
Adeus! poética que insinua
Adeus... não te quero mais!
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