Pobre criança!
Com sua inveja
Sua ignorância vil
Teimas em me atormentar?
Pois, respondo-te com minha poesia
Métrica e rima em demasia
Respondo-te com a minha libido
Nas letras... não mais em outro lugar!
Pobre menina invejosa
Se impõe com elegância
Com rara e torpe tolerância
As tuas ofensas infantis?
Respondo-te com o calor de mil canhões
Com a força de dez mil batalhões
Com o vigor de cem mil barris!
Pobre criança ingênua
Não tenho nada a dizer-te
Meu silêncio será a sua sentença
Meu desprezo... o seu infortúnio.
Se quiseres me falar
Terás que ir a outro andar
Será na minha rima
O seu latifúndio.
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