Vivemos sob o acaso!
Aventuramos o mundo
O restaurante mais caro, a melhor casa
As melhores condições, o melhor carro
Mas desconhecemos o que há lá de fundo.
Apegados às coisas deste plano
Consideramo-las importantes
Encanto, falsidade
Regozijo... fugacidade pulsante!
Cruel realidade... doce engano.
Nada contra possuí-las
Tê-las ao que nos apetece
Possuí-las para além de mim
Mas o problema é o meio... não o fim
É o que fazemos? Ah, esquece!
Corrompemos a nós mesmos
Nossa moral condenamos
Bailando entre tantos desenganos
Vacilamos... a alma padece.
Esquecemos de cuidar dos iguais
De trabalhar menos... amar mais!
De repudiar o acúmulo, viver do que sobra
Tarde demais!
Nos iludimos...
Pois, o melhor carro, a melhor casa
As melhores condições, o restaurante mais caro
Para nada servirão quando partirmos
Em nossa última morada.
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