Somo pequenos pedaços
Esperanças infelizes mal refletidas
Fragmentos de estrelas decaídas
Nada... tudo! Velhos cacos alquebrados.
Somos o todo e a parte
Não sabemos pra onde vamos
Por onde andamos... o que nos cabe
Nem pra que serve a nossa arte.
Somos velhas entidades abstratas
Dotadas de inteligência e emoção
Esperanças maltratadas
Dor, morte, paixão!
Somos aquilo que nos falta, nos alimenta
A intriga, o horror, a tormenta
O que fazer... como realizar-se
Se em nossas mãos repousa o cálice da destruição?
Somos a bala que macula a carne alheia
Amamos aquém do interesse... cobiça!
Admitimos repulsa... carniça!
Não toleramos a diferença... discórdia.
Olhamos por partes... danação!
Preconcebemos tudo
Caminhando sempre sobre o muro
Martírio, caos, violência, discriminação!
É isso o que somos
E o que fazer... como realizar-se
Se em nossas mãos repousa o cálice da destruição?
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