Aquele que sacode a lança,
De tão conhecido e pouco estudado.
Talvez, ele, me dê a esperança,
De um dia ter sido... nunca estado.
Um dia serei esquecido, quem sabe.
Apenas ossos e pó, somente.
Mas ainda insisto, demente.
Na exiguidade da vida perpétua.
Mas, os papéis que ora ensaio,
Na vida, na sina, no trabalho.
Que a voz que ora me cala,
Ressoe em mim, de tão alta.
O dilema de "ser ou não ser",
Somos iguais diante da morte.
Tomemos, pois, o dom da própria sorte,
Talvez, assim, a de não parecer!
Sejamos, pois, o que somos.
Apenas seres passantes... tão somente!
Cruzamos uma ponte entre dois mundos.
Guiados pela morte... guia demente.
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