Versos insones, noturnos.
Cacos taciturnos,
Palavras inacabadas,
Mensagens da noite.
Aqui... na madrugada
São lembranças cor de açoite.
Memórias que cortam,
Lâminas afiadas.
Aqui... na madrugada
As letras não possuem rédeas,
Não são educadas... elas fedem!
Tal qual restos mortais ao Sol.
Como carcaças ambulantes,
Poesias de instante,
Recordações que importunam.
Como manequins litigantes,
Pássaros falantes,
Visões de arrebol.
Versos são companheiros,
Alquimistas... feiticeiros.
Versos são vida minha
Talhada sobre o papel.
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