Anagrama de quem mora.
Daquele que se instala.
Se muda com cuia e mala,
Para dentro de outro alguém.
Amor se torna refém.
Se deixa abater,
Não revela o poder que tem,
Muito antes de o Sol nascer.
Amor é laço forte, bonito.
Desfeito pelas mãos do quotidiano,
É caneca de chá que esfria.
É utilidade transformada em encanto.
Tentei lhe dizer tudo isso
E não consegui.
Talvez o encanto seja utilidade,
O chá ainda esteja quente,
O laço jamais se esgarce,
A vida se torne aparente.
O amor nos bateu à porta.
Saiu... foi embora!
Não ouvimos.
Barulho lá fora.
Ficamos aqui
Eu... você...
Nossas ilusões.
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