Dias passados como areia ao vento.
Sua vida entranhada em mim,
Nossos caminhos cruzados,
Até quando, emaranhados?
Mas, são doces estes dias,
Quanta galhofa, risos, alegrias
Filhos, festas e o sol se pondo.
É vida que se vive, ruínas que se vão.
E, se abraças a minha mão.
Acalentas o meu sono,
Cuido do teu abandono,
Converso com tuas incertezas.
Pequenina singela, doce mulher
Quais são as tuas naturezas?
Será que atesto?
Ou cuido do que tenho?
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