Falar de canção antiga
Falar-lhe, amiga
Algo que de manhã, ás cinco
Na presença insone partiu.
Peço-te... saudade hostil
De tão nobre sentimento!
Quero, então, lamento
Salte... veia da vida!
Quero emoção querida
Partilhar na roda de iguais
Horror não te quero mais!
Amor... emoção infinda.
Desejo cantar-te... canção antiga!
Aquela que desde menino
Um sopro, uma voz, um lampejo
Aos meus ouvidos chegou.
Canto que se apagou o desejo
Canto a voz do desengano
Canto um qualquer, um Gil, um Caetano
Canto sem querer cantar!
Canto par sem amor
Choro perda sem pranto
Na minha eternidade canto
A eternidade viva.
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