Ao segurar a sua mão, me perdi
Não sei se foi perdição o que senti
Mal sabia quem era eu... onde estava
Deliciosa confusão.
Não sei se tocava sua mão
Se era tocado
Eu... você... onde havia começado?
Comunhão.
Misturados ali, sentamos... torpor
No raiar da noite, chegamos
Auge do êxtase... calor
Fartos encantos, sorrisos tantos.
Amor?
E, em meio aquela dança
Naquela clara lembrança... sorri
Debaixo do seu teto
Do seu curioso afeto... morri.
Naquele instante
Não fui eu... não foi você
Fomos nós!
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Ave Maria! Que coisa linda, viu!!
ResponderExcluirÉ o movimento da vida traduzido em palavras, que se libertam das convenções e se acomodam em uma nova existência! Perfeito!
Um beijo.
Um beijo pra vc,minha linda...e obrigado por me proporcionar inspiração para que eu voltasse a escrever...
ResponderExcluirSilvio